Inflamação
pode trazer consequências permanentes para a visão quando não tratada
adequadamente. Olhos vermelhos e lacrimejantes, coceira, pálpebras inchadas e
sensação de areia ou cisco nos olhos. Estes são alguns dos sintomas da
conjuntivite, doença com maior número de incidência durante os meses de calor e
após festas como o Carnaval – períodos mais propícios à proliferação de
bactérias. É uma doença que precisa de atenção e que, quando não tratada, pode
trazer sérias consequências.
“As
conjuntivites podem demorar de poucos dias até vários meses, gerando grande
desconforto, baixa de visão, afastamento do trabalho/escola, bem como
cicatrizes oculares que podem interferir de forma permanente na acuidade
visual”, alerta a oftalmologista Nara Galvão, do Hospital da Visão de
Pernambuco (HVISÃO).
Além de bactérias, vírus e outros elementos podem causar a inflamação nos olhos. No caso da conjuntivite bacteriana, a transmissão se dá pelo contato direto entre as pessoas. Já a viral, pode ser pega pelo ar. “Qualquer local em que se concentre grande número de pessoas favorece a maior disseminação de doenças, principalmente, as infectocontagiosas”, explica a oftalmologista.
Além de bactérias, vírus e outros elementos podem causar a inflamação nos olhos. No caso da conjuntivite bacteriana, a transmissão se dá pelo contato direto entre as pessoas. Já a viral, pode ser pega pelo ar. “Qualquer local em que se concentre grande número de pessoas favorece a maior disseminação de doenças, principalmente, as infectocontagiosas”, explica a oftalmologista.
A
melhor forma de se prevenir continua sendo o cuidado com a higiene. “Mãos,
secreções, contato físico próximo com doentes. Tudo favorece a contaminação
pela conjuntivite”, alerta Nara Galvão. Para não ser mais uma vítima da
conjuntivite, a pessoa deve evitar coçar os olhos e, sempre que possível, lavar
bem as mãos, bem como não compartilhar a maquiagem, ter cuidado com o uso de
roupa de cama e dar um tempo nos ambientes fechados e aglomerações.
Outro
cuidado básico que nem sempre é seguido consiste em evitar a automedicação.
Alguns colírios, por exemplo, podem levar ao agravamento do quadro do paciente,
provocando uma ceratite (inflamação da córnea), por exemplo. Por isso, não
custa lembrar, aos primeiros sintomas, a pessoa deve procurar um oftalmologista.
Texto informativo: Brava Comunicação.
Imagem: Reprodução/Internet.
Texto informativo: Brava Comunicação.
Imagem: Reprodução/Internet.
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