Já
dando os seus primeiros sinais, o verão, que começa oficialmente em dezembro,
traz com ele o sol escaldante e as altas temperaturas, que podem trazer sérias
complicações à saúde como desidratação, queimaduras e envelhecimento precoce,
além de provocar o câncer de pele. Com o período de férias escolares nessa
estação, as crianças ficam mais expostas a esses riscos e os cuidados precisam
ser redobrados em relação à hidratação, à alimentação, ao vestuário e ao tempo
para ficar ao ar livre.
As
brincadeiras debaixo do sol devem ser realizadas em horários específicos,
evitando os momentos de pico. Também é importante um equilíbrio entre a alta
temperatura externa e o ar condicionado dos ambientes fechados.
“A exposição solar deve ser evitada entre 10h e 16h. Nesse período, predomina a radiação ultravioleta-B, que é responsável pelo desenvolvimento do câncer da pele. Até às 10h e após às 16h, a exposição solar pode ser feita, mas sempre com o uso do filtro solar, roupa apropriada e chapéu. E, nas crianças maiores, óculos de sol. O ar condicionado deve ser utilizado com cuidado, principalmente se a criança ficar entrando e saindo do ambiente refrigerado”, alerta a professora doutora Silmara Cestari, docente da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); médica do Corpo Clínico e coordenadora da Residência Médica em Dermatologia do Hospital Sírio Libanês, e presidente do Departamento Científico de Dermatologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP).
“A exposição solar deve ser evitada entre 10h e 16h. Nesse período, predomina a radiação ultravioleta-B, que é responsável pelo desenvolvimento do câncer da pele. Até às 10h e após às 16h, a exposição solar pode ser feita, mas sempre com o uso do filtro solar, roupa apropriada e chapéu. E, nas crianças maiores, óculos de sol. O ar condicionado deve ser utilizado com cuidado, principalmente se a criança ficar entrando e saindo do ambiente refrigerado”, alerta a professora doutora Silmara Cestari, docente da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); médica do Corpo Clínico e coordenadora da Residência Médica em Dermatologia do Hospital Sírio Libanês, e presidente do Departamento Científico de Dermatologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP).
Além
da desidratação e da diarreia, os problemas mais frequentes em crianças durante
o verão, também é comum o surgimento de doenças de pele como miliária (a
popular brotoeja), decorrente do suor, micoses devido à exposição mais
frequente aos fungos, larva migrans (conhecida como
bicho-geográfico), ocasionada pela penetração na pele de vermes vindos das
fezes de cachorros e gatos em terrenos arenosos, e reações de
hipersensibilidade a picadas de insetos.
Para
que esses efeitos nocivos e doenças sejam evitados, é ideal a ingestão
sistemática de água e sucos, o consumo de alimentos leves como verduras e
frutas, o uso de roupas com tecidos finos de algodão e cores claras, que
armazenam menos calor, além do cuidado frequente da pele com o uso do filtro
solar. “O protetor deve ser aplicado 30 minutos antes da exposição solar, para
que possa penetrar e agir adequadamente, e deve ser reaplicado a cada duas
horas e sempre que a criança sair do mar ou da piscina”, orienta a
dermatologista.
Fonte: Acontece
Comunicação e Notícias/Imagem: Reprodução.
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