
No
artigo do Jornal, faz referência a métrica
intitulada de escala "Você Sabe"? desenvolvida por dois
psicólogos Marshal Duke e Robyn Fivush. Os psicólogos desenvolveram um estudo e
pediram às crianças que respondessem a um questionário com vinte questões como:
“Você sabe a história do seu nascimento?” e "Você sabe onde seus avós
cresceram?” as perguntas eram feitas para os pequenos que participaram da
pesquisa.
Assim,
para os psicólogos, de acordo com o artigo do Jornal, quanto mais às crianças
sabiam sobre a história da sua família, mais forte era seu senso de controle
sobre suas vidas, mais elevada era sua autoestima e mais elas achavam que suas
famílias funcionavam de uma forma bem sucedida.
A
escala criada chamada de “Você Sabe?” é um ótimo indicador para se ter uma
ideia da saúde emocional e resiliência, ou seja, a capacidade que o ser humano
tem, inclusive as crianças, em como lidar com problemas, superar
obstáculos ou resistir à pressão em qualquer situação.
Eu
sempre faço comentários da importância da família e dos laços familiares no
desenvolvimento das crianças aqui no blog. Não é difícil perceber o quanto é
relevante para uma criança ter o contanto com parentes e, sobretudo, saber
sobre sua história familiar e sua origem.
Mostrar momentos que foram complicados na família e o êxito dos
obstáculos vencidos por pessoas que integram a família pode ser uma maneira de
prolongar a família por muitas gerações. Contar a história da família é uma
forma de preservá-la e aumentar os laços entre as pessoas que fazem (ou
fizeram) parte dela.
Em
um momento tão delicado que o mundo vem passando pode ser uma luz que nos
encaminhe para restaurar o valor da família como a primeira instituição que
fazemos parte e ressaltar que devemos sempre valorizar nossos pais, avôs,
irmãos e demais familiares e com isso nossa origem, nossos valores e
princípios.
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Fonte de inspiração
para nossa postagem: O artigo “The
Stories that Bind Us” (“As Histórias que nos Unem”) escrito por Bruce Feiler, New York Times.
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