Colaborando com nossa Casinha da Cys, um texto de Marlos Duarte
"O único homem que
nunca comete erros é aquele que nunca faz coisa alguma. Não tenha medo de
errar, pois você aprenderá a não cometer duas vezes o mesmo erro."
(Theodore Roosevelt)
Erramos porque é
necessário. Erramos porque temos necessidade de errar. Erramos porque gostamos
de errar, sem querer ou não, conscientemente ou não. Errar se trata de uma
necessidade humana para visar um certo "acabamento constante de nossa
personalidade". Uma pessoa nunca é suficientemente madura para chegar ao
ponto de achar que não erra ou que erra pouco. Caracterizando o homem, o erro é
o principal vínculo do ser humano com a sua origem. Foi errando muito que o
homem aprendeu a acertar.
Errar vai além de
qualquer coisa. Errar é do homem. Corrigir o erro dignifica o homem.
É necessário sempre
errar, porque, dessa forma, mudamos nossa forma de olhar o mundo, de ver as
coisas por outros ângulos.

Erro muito. Erro muito
mesmo. Erro tanto que acho o número de meus erros são superiores ao número dos
meus acertos.
Numa prova qualquer:
seja ela de escola, vestibular, faculdade, residência médica, concursos
públicos... erramos questões e aprendemos, com o erro, a não errar mais. Isso é
apenas um mero exemplo de como o erro nos projeta para um futuro melhor. Mas
isso é detalhe mesquinho e insuficiente para caracterizar o Erro como o
principal instrumento de construção de personalidade.

Ir além do erro é
demonstrar a necessidade de mudar para ser o mesmo.
Nossa personalidade
muda com o tempo e isso, sem dúvidas, só ocorre por causa do erro.
Erre com moderação e
use sua personalidade para distinguir em que podemos ou não errar. Erre com
sabedoria, porque a sabedoria é uma consequência do erro.
*Marlos Duarte é um jovem de 18 anos que cursa Medicina. Nas poucas horas vagas que tem, por conta do curso de Medicina, vai contribuir com seus belos textos aqui na Casinha da Cys.
Outro texto escrito por Marlos Duarte
Colaborando com nossa Casinha
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