Agindo com gentileza

14 novembro 2014 | Postado por casinhadacys



“Um pai levou o filho ao parque de diversões.  Lá, chamou a atenção do menino uma placa na qual estava escrita “Sala dos ecos”. 

Curioso, o garoto perguntou ao pai o que era “eco”. Levando a criança até o local, o pai lhe explicou: “Meu filho, para tudo o que você disser nesta sala, imediatamente obterá resposta.”
O menino achou aquilo muito interessante e logo entrou na sala, gritando: “Buuurrrrooo!!!” E logo ouviu a resposta: “Buuurrrrooo! Buuurrrrooo!”

O garoto, não gostando do que escutou, revidou: “Feioooo!” E logo veio a resposta: “Feioooo! Feioooo!”
Cada vez mais irritado, o menino foi falando palavrões que voltaram para ele multiplicados. Então, desapontado e quase chorando, o menino pediu ao pai que o levasse embora daquele lugar, pois lá só havia pessoas mal educadas.

Nesse momento, o pai explicou que o eco só estava repetindo aquilo que ele dizia. E prosseguiu: “Meu filho, se você quiser ouvir coisas boas, diga coisa boas  você primeiro.” E o pai começou a dizer: “Lindoooo!!” E o eco respondia: “Lindooooo!!” E em seguida: “Eu te amoooo!!” E ouvia a resposta: “Eu te amo!!”

O menino ficou maravilhado. E o pai completou, dizendo:

 “A vida é como um eco: devolve-nos aquilo que depositamos nela.”


Conheço esse texto já faz tanto tempo. Ele parece tão adequado aos nossos dias. Parece tão simples. Será que é mesmo?

Exercitar falar palavras boas deveria ser um hábito para nós desde cedo. Na correria do dia a dia a gente acaba deixando de lado de pensar em como seria bom ouvir mais: Bom Dia, boa tarde, boa noite, por favor, por gentileza, grato, agradecido, com sua licença e tantas outras palavras que podem ajudar a melhorar nossa vida, nosso relacionamento com as pessoas e com o mundo.

Muita gente não fala por falta de educação mesmo. Por falta de respeito com a outra pessoa. Desde cedo procuro ensinar minha filha a usar tais palavrinhas mágicas. No entanto, o que ela mais reclama é a falta de reciprocidade em relação ao uso pelas crianças e adultos.

Ela vive questionado o motivo das outras pessoas não responder quando ela fala um simples  “bom dia”. Ela quer saber  se é pelo fato de ser criança as outras pessoas não respondem quando ela usa “palavrinhas mágicas”.


Assim como o sol derrete o gelo, 
a gentileza evapora mal entendido,
desconfiança e hostilidade. 
 (Albert Schveitzer)

Como ensinar seu filho a ser gentil e não receber gentileza das pessoas? Qual a vantagem de ser educado e respeitador com os outros? Um tratamento gentil e respeitoso em geral desarma até os mais duros corações. Por isso escrevo que o texto tem tudo a ver com o momento que estamos passando.  Quando o pai no texto fala:  “Meu filho, se você quiser ouvir coisas boas, diga coisa boas  você primeiro.” é uma forma de tentar chegar aos corações das pessoas, de abrir portas com palavras agradáveis aos ouvidos e aos corações.  


A gentileza começa com o próprio "eu"
se espalhando pelo mundo. Todos
percebem e retribuem com gratidão.
(Profeta Gentileza)


Assim, vamos continuar mostrando aos nossos filhos a importância da habilidade no uso das palavrinhas mágicas. Como já dizia o Profeta: “Gentileza gera gentileza”.

Encontramos no youtube uma vídeo bem interessante sobre "Vírus da Gentileza". Assista que vale a pena! 


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