“Um pai levou o filho ao parque de
diversões. Lá, chamou a atenção do menino uma placa na qual estava
escrita “Sala dos ecos”.
Curioso, o garoto perguntou ao pai o que
era “eco”. Levando a criança até o local, o pai lhe explicou: “Meu filho, para
tudo o que você disser nesta sala, imediatamente obterá resposta.”
O menino achou aquilo muito interessante e
logo entrou na sala, gritando: “Buuurrrrooo!!!” E logo ouviu a resposta:
“Buuurrrrooo! Buuurrrrooo!”
O garoto, não gostando do que escutou,
revidou: “Feioooo!” E logo veio a resposta: “Feioooo! Feioooo!”
Nesse momento, o pai explicou que o eco só
estava repetindo aquilo que ele dizia. E prosseguiu: “Meu filho, se você quiser
ouvir coisas boas, diga coisa boas você primeiro.” E o pai começou a
dizer: “Lindoooo!!” E o eco respondia: “Lindooooo!!” E em seguida: “Eu te
amoooo!!” E ouvia a resposta: “Eu te amo!!”
O menino ficou maravilhado. E o pai
completou, dizendo:
“A vida é como um eco: devolve-nos
aquilo que depositamos nela.”
Conheço esse
texto já faz tanto tempo. Ele parece tão adequado aos nossos dias. Parece tão
simples. Será que é mesmo?
Exercitar
falar palavras boas deveria ser um hábito para nós desde cedo. Na correria do
dia a dia a gente acaba deixando de lado de pensar em como seria bom ouvir
mais: Bom Dia, boa tarde, boa noite, por favor, por gentileza, grato,
agradecido, com sua licença e tantas outras palavras que podem ajudar a
melhorar nossa vida, nosso relacionamento com as pessoas e com o mundo.
Muita gente
não fala por falta de educação mesmo. Por falta de respeito com a outra pessoa. Desde cedo
procuro ensinar minha filha a usar tais palavrinhas mágicas. No entanto, o que
ela mais reclama é a falta de reciprocidade em relação ao uso pelas crianças e
adultos.
Ela vive
questionado o motivo das outras pessoas não responder quando ela fala um
simples “bom dia”. Ela quer saber se é pelo fato de ser criança as
outras pessoas não respondem quando ela usa “palavrinhas mágicas”.
Assim como o sol derrete o gelo,
a gentileza evapora mal entendido,
desconfiança e hostilidade.
(Albert Schveitzer)
Como ensinar
seu filho a ser gentil e não receber gentileza das pessoas? Qual a vantagem de
ser educado e respeitador com os outros? Um
tratamento gentil e respeitoso em geral desarma até os mais duros corações. Por isso escrevo que o texto tem tudo
a ver com o momento que estamos passando. Quando o pai no texto fala:
“Meu filho, se você quiser ouvir coisas boas, diga coisa boas você
primeiro.” é uma forma de tentar chegar aos corações das pessoas, de abrir
portas com palavras agradáveis aos ouvidos e aos corações.
A gentileza começa com o próprio
"eu"
se espalhando pelo mundo. Todos
percebem e retribuem com gratidão.
(Profeta Gentileza)
Assim, vamos
continuar mostrando aos nossos filhos a importância da habilidade no uso das
palavrinhas mágicas. Como já dizia o Profeta: “Gentileza
gera gentileza”.
Encontramos no youtube uma vídeo bem interessante sobre "Vírus da Gentileza". Assista que vale a pena!
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